O Benfica apresentou, este domingo, o Relatório e Contas relativo à passada temporada de 2023/24, na qual apresentou um resultado negativo de 31,4 milhões de euros, uma descida acentuada, em relação ao positivo de 4,2 milhões de euros, em 2022/23.
A contribuir para este ‘tombo’, esteve o investimento levado a cabo em janeiro, nomeadamente, nas aquisições de Benjamín Rollheiser (8,7 milhões de euros, recebendo o Estudiantes 10% de uma futura venda) e Gianluca Prestianni (9,5 milhões de euros, com o Vélez a receber 15% de uma futura venda).
Quanto ao verão passado, os encarnados fazem saber que gastaram 20,4 milhões de euros em Arthur Cabral, 17,67 milhões de euros em Marcos Leonardo, 14,1 milhões de euros em David Jurásek e 11,5 milhões de euros em Anatoliy Trubin.
Resta referir que, no caso do lateral-esquerdo checo, o Slavia Praga terá direito a 10% de uma futura transferência, ao passo que, no do guarda-redes ucraniano, sobe para 40% a mais-valia a que o Shakhtar Donetsk irá encaixar.
Em sentido inverso, a direção liderada por Rui Costa revela que vendeu Musa ao Dallas FC por nove milhões de euros (mais três milhões de euros em bónus), e Lucas Veríssimo ao Al Duhail (mais um milhão de euros em bónus).
O documento contempla, ainda, a venda de Gonçalo Ramos ao Paris Saint-Germain (por 65 milhões de euros) e de Enzo Fernández para o Chelsea (por 121 milhões de euros), assim como um prémio de cinco milhões de euros decorrente da saída de Darwin Núñez para o Liverpool.